Esse é o segundo mandamento de Jesus, o Príncipe da Paz, o Cordeiro Redentor, que recolhe os pecados do mundo.
Jesus nos ama tanto, e nos quer para ele porque ele criou os nossos corações. A nossa vida é dele, e fora dele tudo é distração ou tristeza.
Procuremos ao Cordeiro em oração, em sincera oração de toda a verdade, boa e má, do nosso coração, ajoelhados no altar de seu sacrifício. Ofereçamo-los a ele e ele mostrará para nosso coração aquilo que é destino da nossa perpétua alegria e paz. Pois a oração é o maior instrumento para a presença do Deus Vivo.
As Sagradas Escrituras nos edificam, dão suporte e testemunho do senhor, no entanto Ele é a Palavra de Deus. ELE.
Ajoelhe-se hoje em seu quarto e fale com Jesus. Deus nos ama e o seu amor é mais doce que o mel, e é pureza como o sorriso espontâneo de uma criança.
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Um abraço,
Walkis Pacheco
Você já teve um ou tem um trabalho de araque? É uma merda, não é?
Estou meditando no tema há alguns anos, e esses dias me deparei com o livro Bullshit Jobs: A Theory,
de David Graeber, que trata dessa coisa perniciosa ao empregado ou funcionário, que aparece quando ele se dá conta de que o trabalho
que realiza é absolutamente inútil, sem qualquer resultado prático no mundo.
Atenção, burocratas e fiscais:
estou falando com gente como vocês (e eu)! E não me venham com chorumelas e desculpinhas, vocês sabem muito bem do que estou falando!
Não se trata - perceba -
de o sujeito trabalhar em algo que não gosta ou que julga não ser de sua vocação (o que é um
problema, também, ainda que diferente): trata-se da absoluta inutilidade da tarefa
para a qual o tipo é empregado.
Isso me lembra de "Memórias da Casa dos Mortos", de Dostoievski, onde
ele narra o período quando foi mandado para uma prisão na Sibéria por subversão. Lá, os presos
realizavam trabalhos forçados, um dos quais consistia em escavarem com pás um grandessíssimo monturo,
limpando o local. Apesar de forçado, o trabalho ocupava os presos e lhes dava um senso de utilidade
e propósito. Assim foi durante meses, até o dia em que um deles, condenado a prisão perpétua, descobriu que,
ao final do trabalho, todos seriam encaminhados a nova tarefa, que era remover o mesmo monturo do
local atual para o anterior, e depois para o atual, e novamente o anterior, e de novo, e de novo...
O preso se matou.
Pensando no exemplo desse homem, noto que,
apesar de preso e submisso a trabalhos forçados, ele, num desesperado e agudo ato de revolta,
afirmou, no suicídio, seu caráter de HOMEM LIVRE. Não que o suicídio liberte ninguém (o consenso da ortodoxia cristã
é de que o sujeito se condena a si mesmo a coisa pior). Entretanto, deixou ele de ser escravo quando recusou-se
fundamentalmente a tomar parte em um trabalho que, acertadamente, julgou ser absolutamente inútil.
Se considerarmos a liberdade como um valor fundamental do espírito humano, é abominável que qualquer de nós
se submeta a trabalhos inúteis. Isso não é só uma desmoralização, mas uma violência contra o espírito.
A verdade é que, por falta de incentivo, perspectiva e bravura, submetemo-nos e assentimos a ser escravos de Babilônia.
Mas uma vida vivida nesses termos vale à pena?
Saibamos, então, de duas coisas:
PRIMEIRA: como foi dito em Roma: AUDACES FORTUNA IUVAT - A bem-aventurança favorece os audazes.
SEGUNDA: O medo é o PIOR dos conselheiros.
Que o nosso viver seja o de uma vida que VALHA SER VIVIDA.
Estou escorado na rede do alpendre, nem sentado, nem deitado. Às vezes essa posição revela minha atitude diante das questões da vida: diletantismo, inassertividade. Odeio isso.
Sinto uma certa numbness, um entorpecimento diante do agir. Eu sei o por quê disso.
Parei de me ouvir, de me obedecer. E disso ocorre que eu me considere, relativamente ao "outro", estereótipo médio, "melhor". O erro está aí. Julgar-me com a régua do outro, traço que se revela no seu inverso: julgo o outro pela minha régua.
A vida é um belíssimo dom de DEUS, sim, DEUS, pai de JESUS CRISTO, que habita no altíssimo celestial. Aliás, o que seria o CÉU onde o PAI NOSSO está? Uma metáfora apenas? Você, cristão que dá crédito ao modelo cósmico heliocentrista e terrabolista, esvazia o DEUS de ABRAÃO quando crê nas teorias seculares, pois, e.g., para onde foi JESUS CRISTO quando ascendeu após ressuscitar, no quadragésimo dia? Para o "espaço sideral"? Onde está o trono do PAI ao lado do qual ele se assenta no modelo terrabolista? Perde-se a palpabilidade, DEUS PAI vira uma abstração inconciliável com a realidade material.
Tsc, tergiversei. Ah! O site é meu, mesmo. Eu escrevo o que quiser e como quiser.
Estou escutando João Gilberto, recebendo um vento maravilhoso e, ainda assim, sinto dor.
(...)
Se você já conheceu JESUS CRISTO, talvez te aconteça o mesmo que me acontece: o evangelho d'ELE brota diretamente no meu coração e, como o conheci antes de começar a ler a Bíblia (e, veja, isso ocorreu quando eu já tinha 25 anos), o evangelho vive e brota no meu coração, e é daí que recebo primeiro a mensagem da SALVAÇÃO. O que está escrito me confirma o que senti no meu peito e aí, meu amigo, eu me sinto especial, e sinto que verdadeiramente DEUS é real.
Refiro-me, por exemplo, a como venho me sentindo, agora aos 33 anos, conforme os dias se passam: sinto brotar dentro de mim o protesto por um viver genuíno, REAL, VERDADEIRO. No more bullshit job, no more bullshit aspirations, no more distractions. Se a vida é um PRESENTE do meu PAI, o modo como a gozo demonstra meu grau de agradecimento e verdade. A conquista dos objetivos fúteis que tive e que tenho servem apenas para que, ao vencê-los, eu perceba que eram uma etapa e uma ilusão, e que a VIDA VERDADEIRA habita ainda alhures.
Aí, pra te mostrar a confirmação do que está escrito, eu digo que lembro da parábola dos TALENTOS: CADA UM IRÁ PRESTAR CONTA DOS TALENTOS QUE RECEBEU QUANDO O PATRÃO VOLTAR.
A régua é a verdade do próprio coração.
Busco o supremo moralismo, que de mim brota, busco a integridade suprema da lealdade a mim mesmo. O mundo não sabe quem eu sou. DEUS sabe quem eu sou. Eu SEI quem eu sou quando eu SOU quem eu sou, isto é, este onde DEUS habita e exerce sua vontade.
Obedecer a DEUS é ser escravo absoluto da libertadora verdade, cujo preço é a aniquilação de toda a construção mundana e dos ilusórios ideias sujadores de almas.
Cometa qualquer erro com seus filhos, mas SEMPRE LHES FALE A VERDADE conforme a verdade surja. A verdade não é uma doutrina, mas um testemunho espontâneo das intuições do espírito.
DEUS DESEJA VIVERMOS VERDADEIRAMENTE.
Olá, tudo bem? Meu nome é Walkis Pacheco, tenho 33 anos (nascido em 1989), e depois de muito tempo resolvi realizar este sonho que surgiu depois de conhecer a internet, com 13 anos, em 2003: ter meu próprio website.
Deixei esse projeto de lado até hoje, em 2023, (apenas 20 anos depois), por falta de recursos, pois, morando no sertão de Pernambuco, qualquer acesso à internet até 2005 era difícil, e se eu quisesse aprender algo de programação, teria que ir cursar faculdade de ciências da computação no Recife, cidade que sempre evitei.
Assim, depois de concluir o ensino médio, um curso de direito, um período tocando numa banda de reggae, 6 anos trabalhando como delegado de polícia, ter tirado o brevê, dois casamentos, um divórcio, três filhos e a construção da casa própria, finalmente (ufa!) posso me dedicar a esse projeto, pois programação e redes de computadores sempre me fascinaram.
Lembro de quando, em 1997, meu pai comprou o primeiro computador da família: um Windows 95, com processador de 133 mHz que não tocava áudio (exceto bips do sistema – vídeos? Impensável!), reunindo no final daquela tarde até as altas horas da noite toda a família em torno da tela do computador, composto do estabilizador (que nunca parou de funcionar), teclado, mouse “de bolinha”, de dois botões, monitor, e o gabinete, com botão turbo que já era inútil mas dava a impressão de que apertá-lo faria o computador “voar baixo”. Para o monitor, o teclado e o gabinete, capas plásticas cuja necessidade de uso meu pai sempre frisou, embora eu nunca tenha visto propósito naquilo.
Enfim, naquela noite, ver, espantado, o Tour do Windows, o DOS, os jogos Campo Minado e Paciência (bem como Copas e Freecell, que até hoje não sei como se jogam), tive a sensação de que estava diante de algo especial. Passava horas do meu tempo livre fuçando o Windows Explorer e o DOS, sem a menor ideia de como se usava aquilo. O meu irmão e minhas três primas, que moravam conosco, depois do impacto inicial, não deram muito bola para a máquina, pois ela não tinha muito apelo infantil (a não ser, é claro, por aqueles 4 jogos e pelo Paint, que eu, meu irmão e minhas primas usávamos às vezes para desenhar) e, assim, o computador foi deixado de lado, raramente utilizado. Só em 1999 aprendemos a instalar alguns jogos por disquete (floppy 3¼” de 1.44MB), quando pudemos jogar alguns joguinhos.
Tergiversei demais. Onde estávamos? Ah, minha vontade de aprender sobre computação, que me fascinou desde essa época 1997. Bem, aqui estamos.
Estou bastante excitado em criar este website e hospedá-lo no meu próprio PC, apenas por hobby e pela excitação de poder, com meu próprio site, deixar uma marca minha nessa coisa incrível que é a Internet, aprendendo e me envolvendo cada vez mais.
Não quero usar plataformas de terceiros; não quero vídeos no Youtube; quero, ainda que mais de 20 anos após o hype, participar do processo fascinante de ter o meu próprio site, e compartilhar com o mundo e, hospedando-o diretamente, sem qualquer plataforma, a minha identidade, a minha personalidade, através de minha própria máquina – isto é o que eu acho mais legal de tudo, e ainda hoje me parece que é assim que a web foi feita pra ser usada. Essa independência e poder, aliados ao conhecimento, é do que se trata a internet, para mim. Isso é verdadeiramente democracia.